A Fórmula 1 tem mostrado uma posição firme e contrária às últimas regulamentações estabelecidas pela Federação Internacional do Automobilismo (FIA). É fundamental salientar que as atualizações dizem respeito ao comportamento tanto dos pilotos quanto de suas equipes, abrangendo desde reclamações mais acaloradas no rádio até o uso de linguagem inapropriada em entrevistas coletivas.
Ademais, é importante destacar que as penalidades se tornam mais severas na categoria à medida que as violações se repetem. A primeira infração acarreta em uma multa de € 40.000; a segunda, € 80.000 e suspensão por um mês; já a terceira, acarreta em € 120.000, suspensão e perda de pontos no campeonato. Mesmo diante disso, os pilotos e equipes continuam demonstrando resistência às novas diretrizes.
Outro ponto relevante é a posição da GPDA (Associação de Pilotos de Grande Prêmio), que já havia manifestado seu descontentamento e desacordo completo em relação aos rumos recentes tomados pela FIA, atualmente representada por Mohammed Ben Sulayem. Recentemente, a Red Bull Racing fez uma postagem enigmática com a legenda “Se nós falarmos…”, em alusão à nova política de conduta da Federação.
Da mesma forma, o chefe de equipe da Haas, Ayao Komatsu, também fez críticas à maneira como a situação tem sido conduzida: “Não quero ser mal interpretado ao dizer que a FIA está enfrentando problemas, mas é o sentimento geral. É o que todos percebem. Não sei como lidar com isso”.
Em comunicado, a GPDA havia frisado que “existe uma diferença entre palavras ofensivas com o intuito de insultar e termos mais informais, como os que podem ser usados para descrever condições climáticas adversas ou mesmo objetos inanimados, como um carro de Fórmula 1, ou uma situação de corrida”. A associação ainda enviou uma mensagem direta ao dirigente máximo da entidade: